Na multidão de Olinda, frevo e cerveja trouxeram de Paris o folião francês.
Nos esbarramos uma semana depois em Recife e o levei a Fortaleza.
Marcamos na Avenida Paulista...
Deu certo.
No dia seguinte ele foi a Buenos Aires, e eu, Porto Alegre.
Não se compara a Torre Eifel ao Cristo Redentor, uma Veuve Clicot a caipirinha, o Rio Sena ao São Francisco.
Realidades incompativeis, se conhece, depois retorna.
O que acontece o Brasil, fica no Brasil,
Ce qui se passe en France reste en France,
O oceano é grande demais, demais.
terça-feira, 13 de março de 2012
Assinar:
Comentários (Atom)