Adélia me faz lembrar da simplicidade de ser criança.
Da delicadeza de ser Minas.
Da inevitável (triste) essência de ser mulher.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
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O que é real? E o que não é? Hoje é de um jeito e amanhã já pode ser de outro... Sou eu e não sou eu. É meu e não é meu... Estamos falando da mesma coisa... Amanhã já não sei.
Ah, a delicadeza de Minas... Como não há rudeza!
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